Informei no último post sobre o evento que estamos organizando na tarde da próxima sexta-feira, dia 18 de outubro, no Departamento de Filosofia da UFSM.
Preparando a minha intervenção há alguns dias – selecionando trechos de livros de Rita Segato (a segunda edição), Naomi Scheman, Heloísa Buarque de Holanda, Joice Berth, e trechos de artigos de Carolina Araújo, Ana Miriam Wuensch, dentre outras – me ocorreu coletar as “notícias da (minha) semana”: as que chegaram via redes sociais (não as da Bolha Azul, onde não mais me desgasto), blogs e sites que sigo e visito. A ordem é cronológica, conforme fui lendo e salvando nos favoritos:
Uma coluna de opinião no NYT, escrita por Ruth Whippman, sobre razões para mulheres deixarmos de forçar comportamentos “mascu” e, inversamente, propormos que os homens sejam mais como nós – em ou sob alguns aspectos, claro.
Descobri o GeCo – GenderConsulting for Research Alliances, uma baita iniciativa da Universidade Von Humboldt em Berlim.
Um excelente texto introdutório, no Universa, sobre Angela Davis, “Muito mais que feminista“.
Um texto publicado ainda hoje no Geledés sobre a presença de mulheres nas presidências de empresa no Brasil.
“La ciencia también arrastra sus mitos“, texto publicado em 2015 no Mujeres con Ciencia, discutindo a centralidade masculina ao longo da evolução humana.
Um texto publicado na Folha de São Paulo, divulgando uma pesquisa realizada pela Sogesp, no qual um pressuposto incômodo (pra dizer o mínimo) permeia toda a transmissão das informações: o de que as adolescentes engravidam sozinhas!
Não diretamente relacionado ao que pretendo dizer na sexta para abrirmos um diálogo com as demais participantes da mesa, deixo dois links com postagens no Daily Nous: um sobre sobre o potencial dos aplicativos filosóficos (Será que rola desenvolver um app pra conhecer filósofas?) e outro sobre videogames como ferramenta didático-filosófica.
Por fim, mas nada menos importante, finalmente nossa instituição desovou uma campanha pelo fim dos assédios na Universidade.
P.S.: Desde que fiz esse post hoje à tarde mudei de ideia sobre a arquitetura das informações que vou transmitir na sexta. Estou montando uma apresentação de slides que possibilite uma fala mais dinâmica, costuradando o que quero dizer com as falas de Juliana e Mitieli; modifiquei maior parte dos links que serão fornecidos no slide final, me diverti desenhando os slides (como sempre) e ainda encontrei esse post do blog da APA, escrito por Lauren Guilmette, sobre o uso do Feminist Theory Archive.